Meio Limão

UM LIMÃO MEIO LIMÃO, O MEU É MEIO

sábado, janeiro 21, 2006

Match Point

Para grande alegria minha fui à ante-estreia do último filme de Woody Allen - Match Point.
Esta minha pequena crítica cinematográfica poderia já ter sido escrita... mas ainda vai a tempo de incentivar a ida ao cinema para ver este filme.
Fica desde já aqui escrito que percebo pouco de cinema, longe de mim acreditar que este meu comentário seja alguma coisa decente.
Gostei muito.



Um filme do Woody Allen - que não se passa em Nova Iorque nem tem como personagem o próprio Woody Allen, mas que é tão caracterísitco seu como os outros.
Passei o filme a imaginar Woody Allen a aparecer a qualquer momento. O personagem principal não poderia ter "encarnado" melhor Woddy Allen, parecia que era ele mesmo que estava ali...em todas as cenas. Fechássemos os olhos e era Woddy Allen.
Bem me parecia que seria díficil ele não estar lá...estava escondido, mas estava.

Tenho uma relação de certa proximidade com o Ténis, mais como espectadora como jogadora, e sei bem o que é a sorte de uma bola que bate na tela e nunca se sabe para que lado vai, o tão aclamado ou odiado "chouriço"! (não é manos?)
Este filme vem falar-nos desta sorte, que independentemente das boas ou más acções que praticamos não são elas as únicas a direccionar a nossa vida, não são essas apenas as consequências e também de relações amorosas complicadas. A sorte existe, mesmo quando somos mauzinhos ou não fazemos o que devíamos.

Independentemente de concordar ou não, é o que retirei do filme.

No entanto, em relação à bola que bate na tela, não deixa de depender do modo como é jogada, estou convicta de que a maneira como bate na tela condiciona o lado para que pende. Mas não deixa de ser uma jogada de sorte.

Neste filme a bola é uma aliança....

Vão ver!!!!!!!!

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